Padre Marcelo Rossi participa de tarde de autográfo


Institucional
junho. 12, 2012

Lágrimas, sorrisos, emoção, fé. É assim que podemos descrever à tarde de autógrafos, na livraria Cultura, do livro “Agapinho” escrito pelo Padre Marcelo Rossi, devido ao grande interesse infantil pelo best-seller Ágape, que atingiu a marca de 7,6 milhões de exemplares comercializados em todo o Brasil. O evento contou com o apoio da Barros Melo.

As cerca de vinte mil pessoas que esperavam na fila, dobrando quarteirões no Bairro do Recife, no dia 12 de junho, pareciam incansáveis. Pedro Diego, 30 anos, chegou ao local às 21h do dia anterior, com sua mulher Jaqueline, grávida de seis meses. “Acompanho o padre há 17 anos. Vou perguntar agora para ele como devo chamar minha filha”, comenta. “Comprei dois livros. Um para minha filha, que está na barriga e outro para mim e minha esposa.”, conclui com emoção, antes de entrar no auditório da livraria e se juntar a um coro de pessoas que acompanhavam o Cd do religioso que tocava ao fundo.

Na edição infantil “Agapinho – Ágape para crianças”, que conta com ilustrações de Thais Linhares, o padre faz uma cuidadosa adaptação do conteúdo de seu livro para tratar de assuntos que fazem parte de um boa formação religiosa e cidadã: verdade, justiça, perdão, bondade, solidariedade e confiança. Os temas são apresentados à luz de doze passagens do Evangelho de São João, entre elas: “A multiplicação dos pães”, “Ressurreição de Lázaro”, “Crucificação” e “Aparição aos discípulos”.

Crianças, cadeirantes, freiras, idosos, deficientes auditivos, visuais e motores. Todos celebravam a fé em Deus e a devoção ao padre, considerado por muitos como uma figura tão importante quanto o papa João Paulo II. “É um padre das multidões. Eu o chamo de paizinho, pois é assim que vemos ele. Um pai que nos ensina as noções de amor, perdão e bondade”, fala com carinho a designer Gloria Lobo, que chegou no local às 5h da manhã.

Ágape (em grego "αγάπη", transliterado para o latim "agape"), é um dos diversos termos gregos para o amor. A palavra foi usada de maneiras diferentes por uma variedade de fontes contemporâneas e antigas, incluindo os autores da Bíblia. Muitos pensaram que essa palavra representava o amor divino, incondicional, com auto-sacrifício ativo, pela vontade e pelo pensamento, embora esse amor Ágape também possa ser praticado por humanos, mas em grau bem inferior, obviamente, em função da imperfeição e limitações humanas.

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